"Duplas Sertanejas"
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- Roger e Rogério
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Fãs do Diário Sertanejo
Pedro Paulo e Matheus, o orgulho da Capital
O também leonino Adevaldo (Matheus) nasceu em Sancrerlândia (GO). Aos dez ganhou um violão, e aos doze uma guitarra. Quando adolescente decidiu ir para Goiânia tocar em bandas de baile e comer pequi - Ele é apaixonado por pequi. Juntou-se ao irmão e ao cunhado e montou a banda de roque - Os Herdeiros do Trono. Apesar do nome e de todos freqüentarem a igreja, o som não era gospel. Aos 18 anos surgiu o convite para montar uma dupla sertaneja com o cunhado, e ele veio para Brasília. “Cheguei com a cara e a coragem no Pedregal”. O início foi duro e de muita ralação, tocando muito e ganhando pouco. Só que ele insistia. Porém, um dia o parceiro parou de cantar e pegou nosso ídolo de surpresa: “ele chegou de supetão e disse: a partir de hoje não canto mais. Eu fiquei derrotado”. Como um bom gozador ele disse que pensou em fugir para o México e invadir os Estados Unidos....risada geral!!!
O simpático Matheus quase não abria a boca até eu questioná-lo sobre seu primeiro instrumento, aos 10 anos. “Meu primeiro violão foi uma piada. Minha família, na época, não tinha condição de me dar. Meu pai ganhou dois pedaços de violão, um braço e uma caixa. Aí ele cortou as partes e emendou. Meu pai é um artista!”, lembra aos risos. Pronto, foi o suficiente para o tímido rapaz soltar mais brincadeiras. Segundo ele o pai, Adão, que era pedreiro, e trabalhava da construção ao acabamento!
“Com um mês eu estava cantando sozinho Tião Carreiro e Pardinho, Amado Batista. Era aquilo que meu pai ouvia no radinho de pilha dele.”
“Gente é difícil. Nosso próprio ego é! A gente tem que saber o que ele é, até onde podemos ir, e o que podemos falar ou sentir. Muitas vezes temos que nos furtar o direito de sentir certas emoções para que isso não interfira”.
FAMA
A fama é boa, mas tira a privacidade. “A gente tem que andar escondido. Tudo o que tem ao nosso redor, crescem o olho. Você faz um trabalho bacana e tem sucesso, pronto, já crescem o olho. E para nós crescem os problemas e a responsabilidade. Tudo é proporcional”, diz Matheus. Mas a humildade, a seriedade, e a força em Deus, os ajudaram a definir espaço. “Eu acho que o fundamental é a seriedade com que a gente encara o trabalho. Se você marcar um compromisso em qualquer lugar, a gente estará lá. Nada muda esta nossa forma de trabalho: o compromisso!"
“A gente tem que cativar as pessoas, nosso trabalho é esse. Isso que faz a carreira perdurar”.
PERSISTÊNCIA
Mas não pensem que foi fácil. Quando começaram, tocavam na casa de amigos e em festas de empresas. Se perguntados sobre o preço, eles respondiam que era R$ 15 mil. “O que? Está louco!”, remeda Pedro Paulo. “A gente cobra isso, mas se vocês pagarem R$ 300 a gente vai. Eu queria muito ser cantor. Esse era meu objetivo maior, então tinha que acontecer. Sempre corri atrás desse sonho. Já tomamos muito tapa na vida”, relembra.
CARREIRA
Em maio a dupla faz 13 anos. Mas, ainda se consideram começando. “A gente está com uma estrutura sendo formada. Temos o escritório, que leva nosso trabalho para as rádios. Mas não temos, ainda, secretários particulares ou produtores de shows. A gente está por trás da escolha do repertório, figurino, produção musical e direção artística. A gente faz tudo”, conclui Pedro Paulo.

Villa Country – SP
Em fevereiro Pedro Paulo e Matheus apresentaram-se na casa de espetáculos Villa Country. A casa, que é a maior no gênero em São Paulo, recebeu os meninos de braços abertos.
Para divulgar o trabalho eles fazem frente em várias áreas...
Patrocinamos a equipe RZM Motor Sports (grupo de pilotos de Brasília) na “500 milhas” da Granja Viana / SP. “A equipe buscava patrocínio há meses e decidimos apoiá-los. Então, aproveitamos para divulgar nosso primeiro DVD, colocando umas meninas vestidas de cowgirl para distribuir os discos”, conta Pedro Paulo. Também caracterizamos um carro

EUROPA
A dupla deu shows na Europa, em Lisboa e Zurich) em dezembro passado. “Foi muito bom para nosso currículo tocar lá. O público era de brasileiros - a maioria goianos e mineiros. Eles pulavam que parecia que iam derrubar a casa. Eles sentem falta disso por lá. Então, quando chega um brasileiro, eles querem ver e matar saudade”.
A gente não tem ainda fã clube oficial. Mas, tem a Jackeline que cuida do “Tá falando, tá teimando” e que faz várias comunidades no Orkut, e tem o grupo de Sobradinho, o “Aoooooo buteco”. Nós damos material para eles, como camisetas, CDs, DVDs, fotos.
“A gente é feio demais, só as nossas muié que qué nós”, diz Matheus.
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- Adriana Ferraz
- Uma pessoa alegre, comunicativa, inteligente e curiosa. Jornalista por formação e paixão!
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