"Duplas Sertanejas"
- Cezar e Paulinho
- Diego e Ricardo
- Edson e Hudson
- Eduardo Costa
- Eric e Leo
- Fábio e Fernando
- Fernando e Sorocaba
- Gabriel e Santiago
- Guilherme e Giulliano
- Henrique e Vinícius
- Hermes Prada
- Jads e Jadson
- Jales e Joelson
- João Neto e Frederico
- Jorge e Mateus
- Léo e Gabriel
- Léo Magalhães
- Ludi e Rafa
- Luna
- Marcos e Belutti
- Marcos e Vinícius
- Maria Cecília e Rodolfo
- Ney e Anderson
- Paula Fernandes
- Pedro e Thiago
- Pedro Paulo e Matheus
- Rene e Ronaldo
- Rick e Rangel
- Rildo e Riany
- Robério e Rogério
- Roger e Robson
- Roger e Rogério
- Roni e Ricardo
- Roniel e Rafael
- Sérgio e Eduardo
- Sérgio e Serginho
- Sérgio Reis
- Thiago e Donizeti
- Tom e Arnaldo
- Tuta Guedes
- Ulisses e Moisés
- Victor e Leo
- Vitor e Vitória
- Vitor Hugo e Daniel
- Zé Henrique e Gabriel
Fãs do Diário Sertanejo
8º Barretos Motorcycles começa dia 30

Manobras radicais e música são os ingredientes que devem reunir cerca de 85 mil pessoas no maior encontro de motociclistas do país.
Uma arquibancada, com capacidade para 5 mil pessoas, será montada na pista de exibição para a apresentação das equipes de acrobacias. No total, cerca de nove equipes vão se apresentar com manobras radicais durante todos os dias do evento.
Já o Desafio Internacional de Freestyle entre Brasil e Estados Unidos acontece em 01 de maio, na arena de rodeio, e é uma das atrações mais esperadas pelos amantes do motociclismo. Nesse dia, a equipe brasileira representada pelos pilotos Gilmar Flores, o Joaninha e Jorge Negretti enfrentará os californianos Wilney Fullmer e Jimmy Fiztpatric e o japonês Takayuki Higashino, o Taka.
Quem serão as estrelas do Planeta Universitário?
Escolham seus artistas...
VOTEM AQUI

Vitor e Vitória fazem a festa com crianças carentes

As crianças brincam à vontade, lancham e ainda ganham lembrancinhas.
Este ano a festa será apadrinhada por Vitor e Vitória, que irão cantar e conversar com as crianças!
Vitor e Vitória se apresentam no Wet´n Wild e no Hopi Hari hoje(28)!
Parabéns meus fofos pela iniciativa. Deus os abençoe sempre...

RAPIDINHAS

"Em primeira mão, quero dar uma boa notícia: o presidente Lula me autorizou a anunciar que o Programa Mais Alimentos está perenizado. Agora não será mais anual, mas sim uma política pública permanente de Estado. E a linha de crédito será ampliada.”
Cassel destacou que o Mais Alimentos é um programa de sucesso porque contempla crédito, assistência técnica, seguro agrícola e comercialização. E destacou que a parceria entre a agricultura familiar e a indústria tem permitido avanços na modernização das unidades produtivas familiares e a superação de gargalos de produção, armazenamento e distribuição. “Hoje temos um rural pujante, capaz de produzir alimentos para garantir a segurança alimentar”, salientou.
Começa hoje 17ª Agrishow - Ribeirão Preto

O evento que inicia hoje, em Ribeirão Preto (SP), contará com a presença do ministro Guilherme Cassel, que fará uma visita ao Feirão Mais Alimentos. O espaço de 1.800 m² vai expor produtos financiados pelo programa Mais Alimentos, entre os quais tratores, veículos de carga leves, máquinas, implementos agrícolas e equipamentos de irrigação e armazenagem.
O espaço reforça a importância do Programa lançado pelo MDA no Plano Safra da Agricultura Familiar 2008/2009 como parte da estratégia do Governo Federal de enfrentar a crise mundial de alimentos.

Durante a Agrishow, serão sorteados quatro produtos: uma plantadeira de três linhas (plantio direto), uma selecionadora de grãos, um triturador e um triturador bicador.
O Mais Alimentos é uma linha de crédito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Famíliar (Pronaf ) destinada a modernizar as unidades produtivas da agricultura familiar. O limite de crédito por agricultor é de R$ 100 mil, que podem ser pagos em até 10 anos, com até três anos de carência e juros de 2% ao ano. Os financiamentos contemplam projetos associados à produção açafrão, arroz, café, centeio, erva-mate, feijão, mandioca, milho, sorgo e trigo, além das atividades de fruticultura, olericultura, apicultura, aquicultura, avicultura, bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, caprinocultura, ovinocultura, pesca e suinocultura.
Dois filhos de Francisco terá continuação

Pois é, já está em processo de criação a parte II do filme, que será dirigida (novamente) por Breno Silveira. Mas, alguns poréns não estão certos, como...Zezé e Luciano farão os papéis deles mesmos, ou serão usados atores?
Aguardamos ansiosamente.....

Trabalhador rural e apaixonado por música, ele passava todo o seu tempo livre escutando um rádio de pilha e planejando transformar os filhos em uma dupla de sucesso. Com muita luta, sofrimento e determinação, o sonho foi realizado.

Kátia Abreu: sucessor de Lula precisa assumir um compromisso com a propriedade privada
Foto: Lailson Santos

KÁTIA ABREU
Por: Diogo Schelp / Revista Veja
A senadora e presidente da entidade que representa os produtores rurais diz que o sucessor de Lula precisa assumir um compromisso com a propriedade privada
Sobre a mesa da presidência da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), em Brasília, há um grande coelho azul igual ao que a Mônica, personagem do cartunista Mauricio de Sousa, utiliza para bater naqueles que a provocam. O bicho de pelúcia foi um presente que a equipe da CNA deu à presidente da entidade, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), de 48 anos, como brincadeira em referência à sua fama de briguenta. No Senado ou no comando da confederação, ela tem procurado provar que muitas das medidas do governo que atrapalham o desenvolvimento do agronegócio e aumentam a insegurança jurídica no país são orientadas por preconceito ideológico. Agropecuarista desde os 25 anos de idade, quando, grávida do terceiro filho, ficou viúva e teve de assumir a fazenda do marido, a senadora concedeu a seguinte entrevista a VEJA.
Qual é a imagem que os brasileiros têm dos produtores rurais?
A ideia prevalente, e errada, é que o agronegócio exporta tudo o que produz, cabendo aos pequenos produtores abastecer o mercado interno. Pequenos, médios e grandes produtores destinam ao mercado interno 70% de tudo o que colhem ou criam. Também é muito forte e igualmente errada a noção de que fazendeiro vive de destruir a natureza e escravizar trabalhadores. Obviamente, como em qualquer atividade, ocorrem alguns abusos no campo. Mas o jogo duro de nossos adversários isolou os produtores do debate e espalhou essa ideia terrorista sobre a nossa atividade. Esses preconceitos precisam ser desfeitos.
Como?
Mostrando na prática que não somos escravocratas e que não destruímos o meio ambiente. Nós temos um projeto em parceria com a Embrapa dedicado a pesquisar e difundir boas práticas que permitam unir produção rural e proteção do ambiente. Essa história de trabalho escravo também precisa ser abordada com ações que produzam respostas práticas. Nós treinamos 200 instrutores para inspecionar fazendas pelo Brasil e avaliar as condições de vida dos empregados. Já visitamos mais de 1?000 fazendas. O que se vê é uma imensa boa vontade da maioria dos proprietários de cumprir tudo o que a lei manda e seguir direito as normas reguladoras. Ocorre que a norma que rege o trabalho no campo, a NR-31, tem 252 itens. Em qualquer atividade, cumprir 252 critérios é muito difícil. Nas fazendas, isso é uma exorbitância. Até em uma fazenda-modelo um fiscal vai encontrar pelo menos um item dos 252 que não está de acordo com a norma.
Por que nas fazendas isso seria uma exorbitância?
Imagine que um determinado trabalhador seja responsável por tirar leite das vacas da fazenda. Um belo dia, o dono acha que o mais adequado é mudar a função do empregado e ele passa a, digamos, ser encarregado de roçar o pasto. Parece simples, mas não é. A norma legal determina que, para mudar de função, o trabalhador precisa antes de mais nada se submeter a um exame médico, que é apenas o primeiro passo de um complexo processo de transferência de uma vaga para outra. Bem, essa exigência seria burocrática e custosa até mesmo em um escritório de contabilidade na cidade. Nas pequenas e médias fazendas, que são 80% das propriedades rurais brasileiras, ela é um absurdo. Quem não sabe que, nessas fazendas, o mesmo trabalhador costuma exercer diversas funções no decorrer do dia? Ele tira leite de manhã cedo, trata das galinhas às 10 horas, às 4 da tarde cuida dos porcos e depois vai roçar o pasto. Outras regras abusivas e difíceis de ser cumpridas à risca por todos os fazendeiros são as que determinam as dimensões exatas dos beliches, a espessura dos colchões ou a altura das mesas nos refeitórios.
"Quero fazer um desafio aos ministros: administrar uma fazenda de qualquer tamanho em uma nova fronteira agrícola e aplicar as leis trabalhistas, ambientais e agrárias completas na propriedade"
Um produtor pode ser acusado de manter trabalho escravo apenas por descumprir detalhes como esses?
Sim. A Organização Internacional do Trabalho define o trabalho forçado como aquele feito sob armas, com proibição de ir e vir ou sem salário. Isso, sim, é trabalho escravo, e quem o pratica deve ir para a cadeia. O problema é que, pelas normas em vigor no Brasil, um beliche fora do padrão exigido pode levar o fazendeiro a responder por maus-tratos aos empregados. A NR-31 é uma punição à existência em si da propriedade privada no campo. Não estou fazendo a defesa dos que maltratam funcionários ou dos que lançam mão de trabalho infantil. Essa gente tem de ser punida mesmo. Ponto. Estou chamando atenção para o absurdo. Imagine a seguinte situação: é hora do almoço, o trabalhador desce do trator, pega a marmita e decide comer sob uma árvore. Um fiscal pode enquadrar o fazendeiro por manter trabalho escravo simplesmente porque não providenciou uma tenda para o almoço do tratorista. Isso é bem diferente de chegar a uma fazenda e encontrar o pessoal todo comendo sob o sol inclemente. São duas situações diferentes. Mas elas provocam as mesmas punições. Isso confunde o pessoal do campo, que passa a se sentir sempre um fora da lei. Meu ponto de vista é que deveria prevalecer o bom senso. Nas minhas palestras, eu recomendo aos produtores rurais que avaliem a comida, o banheiro e o alojamento dos empregados por um critério simples: se eles forem bons o bastante para seus próprios filhos e netos, então eles são adequados também para os empregados.
Qual o interesse do governo em punir o produtor rural?
Isso é um componente ideológico da esquerda fundamentalista que conseguiu se manifestar no atual governo. Essa parcela atrasada da esquerda acredita apenas no coletivo e não admite a produção individual, privada. O que está sendo feito neste país me deixa indignada e triste, pois não é fácil de desmanchar: estão jogando os pequenos contra os grandes produtores. Isso está acontecendo no IBGE, cujo Censo Agropecuário está cheio de informações falsas, desonestas, distorcidas por razões puramente ideológicas.
O que há de errado no censo?
A melhor definição de agricultura familiar, utilizada até pelo Banco Central, é baseada em três princípios. Primeiro, o tamanho da terra, que deve ser de, no máximo, quatro módulos rurais. Segundo, que utilize mão de obra predominantemente familiar. Terceiro, que a maior parte do faturamento da família venha dessa propriedade. O que o IBGE fez neste governo? Matou os critérios de mão de obra e de renda da propriedade. Com isso, todos os proprietários com até quatro módulos entraram na categoria agricultura familiar. Qual o objetivo disso? Desmoralizar o agronegócio, a grande empresa e a propriedade privada.
Por que isso desmoraliza o agronegócio?
Para dar a ideia de que os pequenos produtores sustentam a produção nacional, mas recebem menos crédito agrícola que os médios e grandes, que exportam tudo. Esse argumento, baseado em estatísticas distorcidas, não traz ganhos ao país. Concordo que precisamos encontrar as diferenças entre os agricultores, mas elas devem se basear em produção e renda, para amparar toda a cadeia e não provocar um conflito entre pequenos e grandes. Afinal, existe propriedade pequena no Paraná que é muito mais produtiva e rica do que uma grande fazenda no Centro-Oeste. Além disso, as informações equivocadas do IBGE dão prejuízo ao setor, porque não se pode fazer planejamento estratégico de investimento em cima de previsões falsas. Em todos os países desenvolvidos, a pesquisa pública é um santuário. Nem a ditadura militar interferiu nos institutos de pesquisa. O IBGE e o Ipea foram aparelhados pelos ideólogos dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e do Meio Ambiente.
"Temos uma lei que garante o investimento em portos e um decreto que o cerceia. Só encontro duas explicações: o preconceito contra a empresa privada ou a proteção a um cartel existente"
Essa é uma postura do governo Lula em geral ou apenas de uma minoria no poder?
Há pessoas no governo que não são xiitas. O ministro do Desenvolvimento Agrário (Guilherme Cassel) e o ex-titular da Pasta de Meio Ambiente (Carlos Minc), contudo, em vez de encontrar soluções para os problemas, passaram os últimos anos dividindo o país para aumentar a sua torcida. Eles não tinham o direito de fazer isso. Um ministro de estado deve proteger o Brasil, não apenas alguns brasileiros. Quero fazer um desafio aos ministros do Trabalho, do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário: que eles administrem uma fazenda de qualquer tamanho em uma região de nova fronteira agrícola e tentem aplicar as legislações trabalhistas, ambientais e agrárias completas na propriedade. Mas não podem fazer milagre, porque nós vamos acompanhar. Se, depois de três anos, eles conseguirem manter o emprego e a renda nessa propriedade, fazemos uma vaquinha, compramos a terra para eles e damos o braço a torcer, reconhecendo que estavam certos.
O que mais atrapalha os negócios no campo?
A insegurança jurídica. Se não há estabilidade nem confiança, as plantas e a produção de carne recusam-se a prosperar. Nas empresas urbanas é a mesma coisa. Não se podem utilizar bandeiras sociais ou ambientais para ferir a segurança jurídica. Não vejo problema em dar terras aos índios, aos quilombolas ou aos sem-terra. Mas tudo isso precisa ser feito em concordância com o direito de propriedade. Neste mês, apresentei uma proposta ao Ministério da Justiça para estabelecer um Plano Nacional de Combate às Invasões. Existem planos do governo para coibir o tráfico de drogas, a venda ilegal de animais silvestres e a pirataria. Por que não combater também o crime organizado no campo?
A senhora é contra a reforma agrária?
Não. Sou contra a invasão. Sou contra tomar a terra com um índice de produtividade imbecil, que não é compatível com a atualidade da gestão do empresariado brasileiro. Hoje, os saudosistas de esquerda destroem pé de laranja e invadem órgãos de pesquisa porque o latifúndio improdutivo não existe mais. Os radicais não se conformam com isso. Há quarenta anos, éramos um dos maiores importadores de comida do mundo. Atualmente, não só somos autossuficientes como nos tornamos o segundo maior exportador de alimentos.
O que o produtor rural quer do próximo presidente?
Precisamos que o próximo presidente entenda que dividir o país entre pequenos e grandes é uma visão simplista e ruinosa. É necessário que ele saiba que existe uma classe média rural que não tem a escala das grandes empresas agrícolas, mas que também não se enquadra na agricultura familiar. Essa classe média rural é vulnerável às oscilações de preços e de clima, mas não tem condições de se proteger sozinha disso. Nesse ponto, o estado pode ajudar. Mas a primeira pergunta que faremos aos candidatos será: o que eles pensam a respeito da propriedade privada?
Que medidas podem servir a todos esses três estratos sociais da agricultura?
A medida universal é investir na infraestrutura. Se a movimentação nos portos continuar crescendo à taxa atual, de 12% ao ano, em oito anos nós precisaremos de um outro Brasil portuário. A ironia é que o Brasil tem uma das leis de portos mais avançadas do mundo. Mas, em 2008, o governo aprovou um decreto que vem impedindo novos investimentos privados na construção de portos. O decreto interessa basicamente a empresários que participaram da privatização dos portos públicos, sendo Daniel Dantas o maior deles, e que não querem a abertura da concorrência. Isso faria cair as tarifas, e os portos ficariam mais eficientes. Para resumir, temos uma lei que garante o investimento e um decreto que o cerceia. Só encontro duas explicações possíveis: o preconceito contra a empresa privada ou a proteção a um cartel existente.
A senhora sonha em ser candidata a vice-presidente na chapa de José Serra?
Preciso deixar que a decisão partidária prevaleça. Ninguém pode querer ser vice de alguém. As pessoas querem ser o personagem principal, aquele que terá a caneta na mão para implementar as suas decisões, ideais e planos. O vice é apenas um coadjuvante. Mas fico orgulhosa quando meu nome é citado por eu ser de um estado novo, o Tocantins, por ser mulher e por representar o setor agropecuário, que nunca teve muito espaço nas chapas majoritárias e na política nacional.
FONTES: REVISTA VEJA / CNA

KÁTIA ABREU
Por: Diogo Schelp / Revista Veja
A senadora e presidente da entidade que representa os produtores rurais diz que o sucessor de Lula precisa assumir um compromisso com a propriedade privada
Sobre a mesa da presidência da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), em Brasília, há um grande coelho azul igual ao que a Mônica, personagem do cartunista Mauricio de Sousa, utiliza para bater naqueles que a provocam. O bicho de pelúcia foi um presente que a equipe da CNA deu à presidente da entidade, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO), de 48 anos, como brincadeira em referência à sua fama de briguenta. No Senado ou no comando da confederação, ela tem procurado provar que muitas das medidas do governo que atrapalham o desenvolvimento do agronegócio e aumentam a insegurança jurídica no país são orientadas por preconceito ideológico. Agropecuarista desde os 25 anos de idade, quando, grávida do terceiro filho, ficou viúva e teve de assumir a fazenda do marido, a senadora concedeu a seguinte entrevista a VEJA.
Qual é a imagem que os brasileiros têm dos produtores rurais?
A ideia prevalente, e errada, é que o agronegócio exporta tudo o que produz, cabendo aos pequenos produtores abastecer o mercado interno. Pequenos, médios e grandes produtores destinam ao mercado interno 70% de tudo o que colhem ou criam. Também é muito forte e igualmente errada a noção de que fazendeiro vive de destruir a natureza e escravizar trabalhadores. Obviamente, como em qualquer atividade, ocorrem alguns abusos no campo. Mas o jogo duro de nossos adversários isolou os produtores do debate e espalhou essa ideia terrorista sobre a nossa atividade. Esses preconceitos precisam ser desfeitos.
Como?
Mostrando na prática que não somos escravocratas e que não destruímos o meio ambiente. Nós temos um projeto em parceria com a Embrapa dedicado a pesquisar e difundir boas práticas que permitam unir produção rural e proteção do ambiente. Essa história de trabalho escravo também precisa ser abordada com ações que produzam respostas práticas. Nós treinamos 200 instrutores para inspecionar fazendas pelo Brasil e avaliar as condições de vida dos empregados. Já visitamos mais de 1?000 fazendas. O que se vê é uma imensa boa vontade da maioria dos proprietários de cumprir tudo o que a lei manda e seguir direito as normas reguladoras. Ocorre que a norma que rege o trabalho no campo, a NR-31, tem 252 itens. Em qualquer atividade, cumprir 252 critérios é muito difícil. Nas fazendas, isso é uma exorbitância. Até em uma fazenda-modelo um fiscal vai encontrar pelo menos um item dos 252 que não está de acordo com a norma.
Por que nas fazendas isso seria uma exorbitância?
Imagine que um determinado trabalhador seja responsável por tirar leite das vacas da fazenda. Um belo dia, o dono acha que o mais adequado é mudar a função do empregado e ele passa a, digamos, ser encarregado de roçar o pasto. Parece simples, mas não é. A norma legal determina que, para mudar de função, o trabalhador precisa antes de mais nada se submeter a um exame médico, que é apenas o primeiro passo de um complexo processo de transferência de uma vaga para outra. Bem, essa exigência seria burocrática e custosa até mesmo em um escritório de contabilidade na cidade. Nas pequenas e médias fazendas, que são 80% das propriedades rurais brasileiras, ela é um absurdo. Quem não sabe que, nessas fazendas, o mesmo trabalhador costuma exercer diversas funções no decorrer do dia? Ele tira leite de manhã cedo, trata das galinhas às 10 horas, às 4 da tarde cuida dos porcos e depois vai roçar o pasto. Outras regras abusivas e difíceis de ser cumpridas à risca por todos os fazendeiros são as que determinam as dimensões exatas dos beliches, a espessura dos colchões ou a altura das mesas nos refeitórios.
"Quero fazer um desafio aos ministros: administrar uma fazenda de qualquer tamanho em uma nova fronteira agrícola e aplicar as leis trabalhistas, ambientais e agrárias completas na propriedade"
Um produtor pode ser acusado de manter trabalho escravo apenas por descumprir detalhes como esses?
Sim. A Organização Internacional do Trabalho define o trabalho forçado como aquele feito sob armas, com proibição de ir e vir ou sem salário. Isso, sim, é trabalho escravo, e quem o pratica deve ir para a cadeia. O problema é que, pelas normas em vigor no Brasil, um beliche fora do padrão exigido pode levar o fazendeiro a responder por maus-tratos aos empregados. A NR-31 é uma punição à existência em si da propriedade privada no campo. Não estou fazendo a defesa dos que maltratam funcionários ou dos que lançam mão de trabalho infantil. Essa gente tem de ser punida mesmo. Ponto. Estou chamando atenção para o absurdo. Imagine a seguinte situação: é hora do almoço, o trabalhador desce do trator, pega a marmita e decide comer sob uma árvore. Um fiscal pode enquadrar o fazendeiro por manter trabalho escravo simplesmente porque não providenciou uma tenda para o almoço do tratorista. Isso é bem diferente de chegar a uma fazenda e encontrar o pessoal todo comendo sob o sol inclemente. São duas situações diferentes. Mas elas provocam as mesmas punições. Isso confunde o pessoal do campo, que passa a se sentir sempre um fora da lei. Meu ponto de vista é que deveria prevalecer o bom senso. Nas minhas palestras, eu recomendo aos produtores rurais que avaliem a comida, o banheiro e o alojamento dos empregados por um critério simples: se eles forem bons o bastante para seus próprios filhos e netos, então eles são adequados também para os empregados.
Qual o interesse do governo em punir o produtor rural?
Isso é um componente ideológico da esquerda fundamentalista que conseguiu se manifestar no atual governo. Essa parcela atrasada da esquerda acredita apenas no coletivo e não admite a produção individual, privada. O que está sendo feito neste país me deixa indignada e triste, pois não é fácil de desmanchar: estão jogando os pequenos contra os grandes produtores. Isso está acontecendo no IBGE, cujo Censo Agropecuário está cheio de informações falsas, desonestas, distorcidas por razões puramente ideológicas.
O que há de errado no censo?
A melhor definição de agricultura familiar, utilizada até pelo Banco Central, é baseada em três princípios. Primeiro, o tamanho da terra, que deve ser de, no máximo, quatro módulos rurais. Segundo, que utilize mão de obra predominantemente familiar. Terceiro, que a maior parte do faturamento da família venha dessa propriedade. O que o IBGE fez neste governo? Matou os critérios de mão de obra e de renda da propriedade. Com isso, todos os proprietários com até quatro módulos entraram na categoria agricultura familiar. Qual o objetivo disso? Desmoralizar o agronegócio, a grande empresa e a propriedade privada.
Por que isso desmoraliza o agronegócio?
Para dar a ideia de que os pequenos produtores sustentam a produção nacional, mas recebem menos crédito agrícola que os médios e grandes, que exportam tudo. Esse argumento, baseado em estatísticas distorcidas, não traz ganhos ao país. Concordo que precisamos encontrar as diferenças entre os agricultores, mas elas devem se basear em produção e renda, para amparar toda a cadeia e não provocar um conflito entre pequenos e grandes. Afinal, existe propriedade pequena no Paraná que é muito mais produtiva e rica do que uma grande fazenda no Centro-Oeste. Além disso, as informações equivocadas do IBGE dão prejuízo ao setor, porque não se pode fazer planejamento estratégico de investimento em cima de previsões falsas. Em todos os países desenvolvidos, a pesquisa pública é um santuário. Nem a ditadura militar interferiu nos institutos de pesquisa. O IBGE e o Ipea foram aparelhados pelos ideólogos dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e do Meio Ambiente.
"Temos uma lei que garante o investimento em portos e um decreto que o cerceia. Só encontro duas explicações: o preconceito contra a empresa privada ou a proteção a um cartel existente"
Essa é uma postura do governo Lula em geral ou apenas de uma minoria no poder?
Há pessoas no governo que não são xiitas. O ministro do Desenvolvimento Agrário (Guilherme Cassel) e o ex-titular da Pasta de Meio Ambiente (Carlos Minc), contudo, em vez de encontrar soluções para os problemas, passaram os últimos anos dividindo o país para aumentar a sua torcida. Eles não tinham o direito de fazer isso. Um ministro de estado deve proteger o Brasil, não apenas alguns brasileiros. Quero fazer um desafio aos ministros do Trabalho, do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário: que eles administrem uma fazenda de qualquer tamanho em uma região de nova fronteira agrícola e tentem aplicar as legislações trabalhistas, ambientais e agrárias completas na propriedade. Mas não podem fazer milagre, porque nós vamos acompanhar. Se, depois de três anos, eles conseguirem manter o emprego e a renda nessa propriedade, fazemos uma vaquinha, compramos a terra para eles e damos o braço a torcer, reconhecendo que estavam certos.
O que mais atrapalha os negócios no campo?
A insegurança jurídica. Se não há estabilidade nem confiança, as plantas e a produção de carne recusam-se a prosperar. Nas empresas urbanas é a mesma coisa. Não se podem utilizar bandeiras sociais ou ambientais para ferir a segurança jurídica. Não vejo problema em dar terras aos índios, aos quilombolas ou aos sem-terra. Mas tudo isso precisa ser feito em concordância com o direito de propriedade. Neste mês, apresentei uma proposta ao Ministério da Justiça para estabelecer um Plano Nacional de Combate às Invasões. Existem planos do governo para coibir o tráfico de drogas, a venda ilegal de animais silvestres e a pirataria. Por que não combater também o crime organizado no campo?
A senhora é contra a reforma agrária?
Não. Sou contra a invasão. Sou contra tomar a terra com um índice de produtividade imbecil, que não é compatível com a atualidade da gestão do empresariado brasileiro. Hoje, os saudosistas de esquerda destroem pé de laranja e invadem órgãos de pesquisa porque o latifúndio improdutivo não existe mais. Os radicais não se conformam com isso. Há quarenta anos, éramos um dos maiores importadores de comida do mundo. Atualmente, não só somos autossuficientes como nos tornamos o segundo maior exportador de alimentos.
O que o produtor rural quer do próximo presidente?
Precisamos que o próximo presidente entenda que dividir o país entre pequenos e grandes é uma visão simplista e ruinosa. É necessário que ele saiba que existe uma classe média rural que não tem a escala das grandes empresas agrícolas, mas que também não se enquadra na agricultura familiar. Essa classe média rural é vulnerável às oscilações de preços e de clima, mas não tem condições de se proteger sozinha disso. Nesse ponto, o estado pode ajudar. Mas a primeira pergunta que faremos aos candidatos será: o que eles pensam a respeito da propriedade privada?
Que medidas podem servir a todos esses três estratos sociais da agricultura?
A medida universal é investir na infraestrutura. Se a movimentação nos portos continuar crescendo à taxa atual, de 12% ao ano, em oito anos nós precisaremos de um outro Brasil portuário. A ironia é que o Brasil tem uma das leis de portos mais avançadas do mundo. Mas, em 2008, o governo aprovou um decreto que vem impedindo novos investimentos privados na construção de portos. O decreto interessa basicamente a empresários que participaram da privatização dos portos públicos, sendo Daniel Dantas o maior deles, e que não querem a abertura da concorrência. Isso faria cair as tarifas, e os portos ficariam mais eficientes. Para resumir, temos uma lei que garante o investimento e um decreto que o cerceia. Só encontro duas explicações possíveis: o preconceito contra a empresa privada ou a proteção a um cartel existente.
A senhora sonha em ser candidata a vice-presidente na chapa de José Serra?
Preciso deixar que a decisão partidária prevaleça. Ninguém pode querer ser vice de alguém. As pessoas querem ser o personagem principal, aquele que terá a caneta na mão para implementar as suas decisões, ideais e planos. O vice é apenas um coadjuvante. Mas fico orgulhosa quando meu nome é citado por eu ser de um estado novo, o Tocantins, por ser mulher e por representar o setor agropecuário, que nunca teve muito espaço nas chapas majoritárias e na política nacional.
FONTES: REVISTA VEJA / CNA
Pet Fashion Week apóia cães-guia


Para chamar mais atenção para os nossos “modelos” e sensibilizar cada vez um número maior de pessoas para a importância do cão-guia, algumas madrinhas e padrinhos ilustres foram convidados para desfilar, ao lado de seus companheiros peludos.
Pet Fashion Week
De 24 e 25 de abril, das 10 às 20h.
Sheraton São Paulo - WTC Hotel
Av. das Nações Unidas, 12559.
Até Portugal parabenizou a Capital...

Publicada por transatlântico Posted in Brasília, Gleno Rossi.
Pensada, desenhada e construída para ser um exemplo utópico de modernidade que inspirasse a mudança do resto do Brasil e o seu desenvolvimento, Brasília cumpre hoje 50 anos.
O cantor Gleno Rossi, filho da Capital, lançou uma canção para homenagear os 50 anos de Brasília.
Gleno compôs a música em parceria com o sobrinho, Rafael Rossi.
O aniversário da cidade será comemorado em grande estilo, nesta quarta-feira (21), com diversos shows pela cidade

Paula Fernandes emplaca mais um tema de novela
Esta moça está com tudo, canta bem, é delicada e seu estilo combina com as canções românticas que interpreta. Sucesso certo!!!
E quem mora em Brasília, fique atento, pois dia 30 ela estará por aqui...

Pedigree deixa seu computador com a cara de seu pet
Pedigree disponibiliza uma ferramenta capaz de personalizar wallpapers com a foto do seu animal de estimação. Além da opção de ter a imagem do pet como fundo de tela, o nome do cachorro acompanha o slogan da marca – Cachorro é tudo de bom.
Aliás, este fofo é meu!!!
Escolha a nova música de trabalho de Edson...

A música, que será lançada semana que vem, será selecionada pelos internautas do blog Universo Sertanejo da UOL, de André Piunti.
Teremos disponíveis três canções para escolherem , "Como eu queria te amar", "Sentimento" e "Me ame do jeito que eu sou",
Além de participar diretamente dos rumos da carreira do Edson, todos que participarem concorrerão automaticamente a um chapéu do cantor e a um CD "Edson e você", lançado recentemente.
A promoção é rápida, breve, acaba já nessa sexta-feira então corram!
Parabéns Brasília.........
Gleno compôs a música em parceria com o sobrinho, Rafael Rossi.
O aniversário da cidade será comemorado em grande estilo, nesta quarta (21), com diversos shows pela cidade.
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Conab completa 20 anos de bons serviços ao agricultor
A Conab desempenha um papel fundamental em estados com dificuldades logísticas e transporte complicado da produção agrícola local, para os grandes centros e portos.

Com atuação em 25 estados, por meio de superintendências regionais, a Conab executa políticas públicas para regulação do abastecimento e garantia de preços mínimos ao produtor de alimentos básicos da dieta do brasileiro. Nos últimos sete anos, a estatal apoiou a comercialização de 63,8 milhões de toneladas de produtos agrícolas. No período foram aplicados R$ 12,2 bilhões, pelo Governo Federal, em leilões que garantem a compra de alimentos diretamente do agricultor ou incentivam a aquisição por meio de subvenções.

Brasil vence Copa do Mundo de Montaria

Para os fãs da PBR foi um momento muito marcante, pois perdemos a grande chance de sermos campeões dentro do Brasil e a equipe dos EUA foi superior no ultimo dia e faturou.
Neste ano a copa foi realizada nos EUA mais precisamente em Las Vegas e desta vez a seleção brasileira deu o troco nos norte americanos e faturou a copa dentro do ginásio em Las Vegas. Como foi no Brasil o público aplaudiu a vitoria do concorrente.
O grande destaque da Copa neste ano foi Guilherme Marchi que foi o melhor competidor na contagem individual do evento. O competidor montou seis touros e totalizou 432,5 pontos, ou seja, dos seis que ele montou ele obteve sucesso em cinco. A segunda posição ficou com Renato Nunes que totalizou 359 pontos, Renato parou em quatro touros e obteve uma média nas paradas de 89,75 pontos. Robson Palermo foi o terceiro com 353,5 pontos e Silvano Alves foi o quinto melhor com 339,25 pontos.
Abaixo o resultado final da Copa do Mundo 2010:
1) Brasil, 1330.25 pontos
2) United States, 972 pontos
3) Austrália, 529.5 pontos
4) Mexico, 350 pontos
5) Canada, 262.25 pontos
Fonte: Blog do Cowboy / PBR Brasil (André Silva)
Se eu te pego ó....cuidado!

Tuta largou sua cidade natal, Pirassununga (interior de São Paulo), somente após concluir duas faculdades (Ciências Contábeis e Administração de Empresas). A preparadíssima moça escolheu morar na Capital, pois enxergava mais oportunidades para sua carreira.


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César Menotti e Fabiano lançam CD

Puxado pelo single "Labirinto", o álbum foi gravado de maneira inusitada. Embora o disco tenha o título "Ao Vivo no Estúdio", as gravações foram feitas em salas diferentes de um estúdio em Belo Horizonte.
O baixista, por exemplo, gravou na sala de baixo, enquanto o baterista tocou em outra sala, assim como os demais músicos que participaram do álbum. Porém, numa sala maior, a dupla cantou junto com uma plateia de convidados selecionados por intermédio de uma promoção realizada via Twitter. Além dos fãs, a gravação teve ainda a participação especial de Dominguinhos, em "Kid Lampião". Destaque também no repertório para a regravação de "Esperando Aviões" (Vander Lee).
Segundo o produtor Fábio Lacerda, a gravação do novo trabalho foi filmada e poderá ser conferida em breve no novo DVD da dupla. O trabalho deve ser lançado, no mais tardar, no início do segundo semestre deste ano.
Estamos esperando....
Fonte: Mailling e Mensagem

Dog's care lança produtos ecológicos na Pet Fashion Week
Baseado nisso, a Dog’s Care oferece produtos 100% naturais e biodegradáveis para animais de estimação. A marca é amiga da natureza e só produz artigos que minimizam o impacto gerado ao meio ambiente.
O desenvolvimento de produtos sustentáveis cresceu e deu lugar a uma linha com inúmeros produtos, como fraldas e sacolinhas para recolhimentos de fezes feitas com plástico 100% biodegradável.
Agora, no evento mais chic e fashion do ano - o Pet Fashion Week, a Dog’s Care apresenta dois lançamentos que misturam a modernidade e a praticidade, com a conexão à natureza....

Outro mimo é a charmosa Bolsa Prática, de lona reciclada de caminhão. Ela é super resistente e serve tanto para transportar o animal em passeios e viagens, como também vira uma bolsa com bolsos para biscoitos, documentos, brinquedinhos, bebedouro, fraldas, shampoo, perfume, escova, etc. A bolsa é assinada pela artista plástica Gabi Gonçalves.
Pet Fashion Week
De 24 e 25 de abril, das 10 às 20h.
Sheraton São Paulo - WTC Hotel
Av. das Nações Unidas, 12559.

Octávio Leite cobra providências de Guido Mantega acerca da PEC da Música
Em audiência pública realizada na Câmara dos Deputados, Otavio Leite cobrou do ministro da Fazenda, Guido Mantega, um texto final de consenso para a PEC da Música (proposta dele que concede imunidade tributária aos CDs e DVDs de música brasileira). O pleito encontra-se parado naquele ministério há mais de 160 dias.
A PEC entrou na pauta de votação da Câmara por três vezes em outubro de 2009 e acabou não sendo apreciada pois o governo interveio e levou a proposta para o Ministério da Fazenda.
A luta continua. É preciso perseverar.
Saiba Mais: Octavio Leite
A PEC entrou na pauta de votação da Câmara por três vezes em outubro de 2009 e acabou não sendo apreciada pois o governo interveio e levou a proposta para o Ministério da Fazenda.
A luta continua. É preciso perseverar.
Saiba Mais: Octavio Leite
Ídolo tietando ídolo....

O difícil é saber quem tietou quem...o Leo não pode ver uma mulher bonita!
Atenção Monte Alto, vamos ajudar o Hospital do Câncer?

O evento será em dia 20 de abril, às 21hrs, na Fundição de eventos, no centro de Monte Alto/SP, .
Informações: (16) 3242.2047

História de Leandro e Leonardo virará filme

Após o sucesso de "Dois Filhos de Francisco", sobre Zezé Di Camargo & Luciano, agora serão os cantores de "Temporal de Amor" a ter as suas histórias no grande ecrân.
O projecto do filme sobre Leandro e Leonardo ainda está em fase inicial. Por enquanto nenhum nome foi ainda confirmado no elenco. A previsão é de que as filmagens comecem no segundo semestre de 2010.
Fonte:Programa Transatlântico

Conheça Juca, o carismático Pepe de Escrito nas Estrelas


Na trama, Juca é Pepe, o cãozinho de estimação de Daniel e que faz as vezes de melhor amigo do rapaz. Pepe, aliás, é um dos poucos que sentem a presença do espírito de Daniel quando ele aparece.
Gostou do Juca? Então não perca as peripécias de Pepe nos próximos capítulos de Escrito nas Estrelas!
Fonte: Globo.com
Christian e Cristiano fazem a festa com Adriane Galisteu
A dupla Christian e Cristiano, que virou um fenômeno com a música "FÃ", estará no programa "Toda Sexta", de Adriane Galisteu, que vai ao ar amanhã às ... na Band.
A dupla cantará seus sucessos e a nova música de trabalho "Tá na cara", além de um bate papo com Adriane.
Será imperdível!!
A dupla cantará seus sucessos e a nova música de trabalho "Tá na cara", além de um bate papo com Adriane.
Será imperdível!!
Bastidores de gravação de Sandy viram curta metragem

O primeiro disco solo de Sandy estará nas lojas a partir de 7 de maio. O disco já está em pré-venda em algumas lojas virtuais. Eis as 13 faixas autorais:
1. Pés Cansados
2. Quem Eu Sou
3. Tempo
4. Ela/ Ele
5. Dedilhada
6. Sem Jeito
7. Duras Pedras
8. O que Faltou Ser
9. Perdida e Salva
10. Dias Iguais - Participação de Nerina Pallot
11. Mais um Rosto
12. Tão Comum
13. Esconderijo
Leonardo lança single

Composta por José Fernandes, a canção "Quem É" já faz parte do repertório do show do artista goiano, e entrou rapidamente na programação de inúmeras rádios de algumas grandes capitais brasileiras, segundo números da Crowley Broadcast.

Brasil e Índia definem parceria no desenvolvimento rural

Cassel se reunirá também com os ministros da África do Sul e da China, como parte da política externa brasileira de articulação e coordenação dos países emergentes. Os quatro países são grandes produtores e consumidores de alimentos e detém 40% da população rural do planeta.
Cassel e C.P. Joshi destacaram a importância estratégica da produção de alimentos, da segurança alimentar e do desenvolvimento rural para o desenvolvimento dos seus países e para o comércio internacional. A partir do reconhecimento da repercussão internacional das decisões destes países os ministro acordaram uma agenda de trabalho prioritária. Esta agenda envolve uma ação coordenada nos fóruns internacionais, e a intensificação das relações bilaterais na construção de redes de proteção social e de desenvolvimento econômico.
Joshi mostrou-se muito interessado na experiência brasileira de produção de alimentos e de políticas para a agricultura familiar. Destacou, ainda, que um dos seus principais desafios é garantir a criação de empregos no meio rural. A Índia conta com um grande programa de emprego para os trabalhadores rurais. O programa beneficia 150 milhões de agricultores com trabalho garantido pelo Estado durante 100 dias por ano, no período que sofrem com o desemprego sazonal.
Cassel enfatizou o potencial da agricultura familiar para gerar ocupações permanentes para este setor. No Brasil ela responde por 74% do total das ocupações rurais.A capacidade do Brasil e da Índia implementarem políticas de desenvolvimento decorre da existência de estruturas governamentais específicas para este setor.
Esta reunião bilateral dá seqüência à primeira reunião dos ministros de agricultura e desenvolvimento dos países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), realizada no início deste mês em Moscou, em cumprimento à Declaração Final da Cúpula do BRIC ocorrida em 2009 na cidade de Kcaterimburg, também na Rússia.
A programação da missão prossegue hoje, com o início da Conferência "Dinâmicas da transformação rural nas economias emergentes".
Edson dá show de simpatia na Festa Costela Fogo no Chão

O público curtiu quatro toneladas de costela, que foram assadas em dois dias consecutivos. No domingo (11), o padrinho da festa, Edson, marcou presença e encantou o público pela atenção dispensada. O simpático cantor deu autógrafos, tirou fotografias e cantou diversas músicas junto com a Orquestra de Violeiros de Valinhos.


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