"Adotar é tudo de bom"

Fãs do Diário Sertanejo

SÓ MINEIRO INTENDI...



Humbração procês!

E ainda dizem que cowboy não é macho...

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© COWBOY ORIGINAL ®

Cowboy não briga...................Dá porrada.
Cowboy não vai a festas............Vai pro Rodeio.
Cowboy não bebe....................Chapa o coco.
Cowboy não cai.....................Capota.
Cowboy não se liga.................Entende.
Cowboy não come....................Engole.
Cowboy não entra...................Invade.
Cowboy não mata....................Destrói.
Cowboy não pede....................Impõe.
Cowboy não troca idéia.............Fala.
Cowboy não urina...................Mija.
Cowboy não cospe...................Escarra.
Cowboy não vai embora..............Vaza.
Cowboy não tecla...................Digita.
Cowboy não é gente.................É Cowboy.

Ser cowboy não é só usar calça apertada, chapéu, bota, camisa e etc...Pra ser cowboy, tem que ser Homem.

Breno e Gustavo












Gustavo é a primeira voz e toca gaita (como ele chama o arcodeon). Breno, a segunda voz, também tira um som na viola caipira. Ambos são produtores musicais e se conheceram nos estúdios. Na época, eles acompanhavam músicos em shows e gravações. De encontro em encontro, a afinidade veio à tona e eles decidiram ensaiar e tentar uma carreira.

A dupla foi formada em 2005. Mas, o sonho do sucesso é antigo. Afinal, os meninos cresceram em meio a talentos. O avô de Breno e um tio formam a dupla Advogado e Engenheiro e a mãe, Lia Monteiro, é cantora, e o pai, Euclides de Freitas, é radialista e lançou famosos como: Chico Rei e Paraná, José Mulato e Cassiano, Rick e Renner, etc. “Um dia, o Programa Terra Nativa, do Guilherme e Santiago, contava a história de Rick e Renner, quando Rick mandou um abraço para meu pai. Foi onde tudo começou”, lembra Breno.

Gustavo tem o pai cantor (coral de igrejas) e a avó contralto (segunda voz feminina em orquestras). Sua bisavó também era talentosa e tocava violino. Com apenas quatro anos ele ganhou do pai uma sanfona, e vieram os primeiros acordes. Logo viram que o guri tinha a veia artística da família: “aos sete anos pedi uma gaita de Natal. Logo fui para o conservatório, e com 14 anos saí tocando e não parei mais”. O gaúcho, que cantava músicas regionais, veio em 1997 para Brasília fazer o curso de Verão da Escola de Música (EMB), e, acabou ficando. “Este foi o verão mais longo da minha vida”, conta aos risos. Hoje, Gustavo já é músico profissional. Mas, continua estudando na EMB e participando dos cursos de verão. (http://www.emb.com.br)


Carreira

A dupla Breno e Gustavo está em fase de pré-lançamento. Gravaram o primeiro disco, Sintonia, no intuito de mostrarem seus talentos. Eles têm composições. Mas, neste disco utilizaram regravações, misturadas às músicas da dupla. Há músicas de Zé Mulato & Cassiano, Peninha, Rick, César Augusto e Zezé di Camargo, dentre outros. Segundo Breno, é mais fácil vender um produto conhecido. “A estratégia é comum e foi usada por César Menotti e Fabiano, Jorge e Matheus e Vitor e Léo”, afirma. Ele lembra que as rádios trabalham músicas inéditas. Mas, que o que destaca é o trabalho autoral. Quanto a cederem suas canções, Gustavo brinca: “música nossa é tão boa que a gente guarda para nós”.

No começo de carreira é comum fazer participações em abertura de shows e tocar em casas noturnas. Com Breno e Gustavo não está sendo diferente. A dupla cantou com Chico Rey e Paraná (2007) e faz participação em shows pela Capital. Também cantam semanalmente em uma casa de Taguatinga. Eles gostaram da experiência de abrir o show de uma dupla de sucesso e sentiram-se à vontade no palco frente à platéia lotada. Já quando o assunto é televisão, Gustavo confessa: “não fico nervoso no palco, só na televisão. Sou tímido!”. Eles já apareceram em várias emissoras. Tudo faz parte do lançamento do trabalho.



Inspiração

Segundo Breno, a música sertaneja tenta contar histórias que todo mundo vive. Ele defende: “muita gente fala que é música de chifrudo. Mas, tem a música do relacionamento que deu certo, do que deu errado, do cara que gosta da mulher do amigo. Tudo quanto é história do dia-a-dia, normalmente são os temas que a gente usa para compor sertaneja.


Fã Clube

A irmã de Breno, Sarah Gabriela, está organizando o primeiro fã clube da dupla. Os dois falam da importância deste apoio. “O fã clube puxa o púbico, anima a galera. Se um não começar a bater palma, ninguém bate”, fala Breno que não acha a reação exagerada. Para ele, todo artista gosta. O grupo tem coreografia, grito de guerra e camisetas personalizadas. Breno e Gustavo dão presentes aos fãs, como Cds, descontos e cortesias. A coisa é bem organizada e todo material publicitário deve passar pela aprovação da dupla.

Assédio

Todo cantor passa por situações de euforia e assédio por parte dos fãs. No caso da dupla não é diferente. Breno e a noiva lidam bem com a situação. Ele conta que ela não gosta de ir aos shows, pois eles estão preocupados com o trabalho e não podem dar atenção. “Mas, mulher de músico tem que ser mulher de músico”, ri Breno. Já com Gustavo, apesar do assédio e suspiros que seus belos olhos azuis e o sorriso causam, sua esposa entende bem a profissão. Quando se conheceram ele já tocava em bares, saindo à noite, e chegando de manhã. No caso dele a história inverte - Gustavo não leva a esposa para os shows, pois é ciumento. “Ela é bonita e os caras chegam nela! Aí eu perco a concentração”, confessa.

Sangue de barata

Falta de limite é te arranhar, beijar, arrancar pedaço da roupa. Breno lembra que levou levei uma arranhada nas costas que quase o arrancou pedaço. Já Gustavo fala sobre a fã, que o pediu um beijo e mordeu seu pescoço: “fiquei bravo, pois ficou roxo”. Mas nem por isso os meninos perdem a pose. Breno explica que um fã que se ganha, traz mais 10. Já o que se perde, leva 50. Por isso, mesmo que haja exageros, eles não tratam ninguém mal. “Para isso tem o chato da dupla, que geralmente é um produtor ou o empresário”, diz Breno. “O sonho de todo artista é ser parado para tirar uma foto com alguém que ele nunca viu. É isso que a gente busca”, completa Gustavo. A oportunidade de o fã ter contato com os ídolos é nos shows, ou quando os encontra ocasionalmente. Em Brasília não há tanta euforia, pois eles moram aqui e circulam livremente. Mas, em outras cidades em que tocam suas músicas o assédio é maior; “a pessoa vê a oportunidade da vida dela naquele momento, quando te encontra. Aí vêm os exageros. Nos shows o artista sai do carro para o camarim. Não tem como se aproximar”, diz Breno.

Patrocínios

Os meninos confessam que é difícil conseguir patrocínio. “Tudo depende do momento da carreira”, explicam. Segundo eles, quando se está em alta, com a música tocando, o patrocínio te procura. Mas quando se está em baixa, que é quando você mais precisaria, há dificuldades. Breno, baseado na experiência da dupla do avô e do tio, fala com precisão: “é difícil colocar músicas nas rádios. Você fica preso em um ciclo: para fazer shows tem que estar nas rádios. E para estar lá, tem que estar fazendo show. Um depende do outro”, explica.

Para tocar em uma casa noturna a música tem que tocar nas rádios. Publicidade também é muito importante, e, todo material de divulgação é doado. “Você vai às rádios e deixa uns 50 CDs, que vão para sorteios, diretores, locutores, biblioteca...”, diz Breno. Os Cds para as rádios são investimento promocional. “A gente tem um bom retorno aqui e em São Paulo”, afirma Breno. A música ‘Nóis só qué podê’, lançada em novembro, está entre as 20 mais tocadas no interior de SP. Em abril Breno e Gustavo vão para o interior fechar uns shows.

Mas, os meninos já têm um grande apoio, a empresa Flor do Serrado, que os auxilia no transporte, dentro e fora de Brasília. (http://www.flordoserrado.tur.br)

CURIOSIDADES

Gustavo é um moço prendado. Ele quem cuida da casa e sabe até cozinhar...Pense!

Até na hora de ir as compras os dois são parceiros. Gustavo, vaidoso, pede dicas a Breno. Que dúvida né amigo!















AGENDA

Quarta Mística e Sertaneja. A partir das 21 hrs.
Show de Breno e Gustavo e dança do ventre com Ohana Garcia


Beeritas Bar - CNA 04 lote 01. Praça do Di - Taguatinga.


Constituição dos Cowboys


Art 1º. Cowboy num bebe o mel, masca a abeia...
Art 2º. Cowboy num conversa, proseia...
Art 3º. Cowboy num tem vergonha, tem coragem de chega...
Art 4º. Cowboy num briga, sai no braço e nunca foge da raia...
Art 5º. Cowboy num é peão, é patrão...
Art 6º. Cowboy num derruba boi, para no peito...
Art 7º. Cowboy num anda mal vestido, sempre anda traiado não importa os modo...
Art 8º. Cowboy num monta a cavalo, gineteia o alazão na espora...

Villa Country - SP




Villa Country


A Villa Country está de portas abertas com o melhor da música sertaneja, combinado com a boa gastronomia. Todas as noites o chão treme com Anderson e Alyson, Marcos & Belutti, Matheus Minas & Leandro, Roger e Robson, Sacode a Poeira, e a Villa Country Band. Além dos shows, há as Praças Caipira, do Cavalo, Sertaneja e Saloon. A Casa tem 12 mil m2, cuidadosamente decorados no clima do Western, com bar, cachaçaria, wiskeria, pista de dança, salão de jogos e a loja Camisa dos Artistas .

O Restaurante é um verdadeiro museu de Western e excelente opção para os amantes de uma boa carne. Indumentárias indígenas norte-americanas e um fogão usado nos filmes de John Wayne são alguns dos itens que tornam o espaço ainda curioso e encantador. Ele também oferece uma ampla opção de carnes brancas e vermelhas, com cortes diferenciados, preparadas em uma churrasqueira que é uma atração à parte. Possui uma eficiente carta de vinhos e aos domingos, pizza, para quem não dispensa uma boa redonda.

Por todos esses motivos a Villa Country é o endereço certo para quem quer uma balada diferenciada em São Paulo.


Villa Country

Avenida Francisco Matarazzo, 774 - São Paulo. (11) 3868-5858

Shows diários com: Anderson e Alyson, Marcos & Belutti, Matheus Minas & Leandro, Roger e Robson, Sacode a Poeira, e a Villa Country Band.

Informações adicionais: Capacidade para 2.800 pessoas, ar condicionado / estacionamento no local / aceita todos os cartões de crédito (exceto American Express) / não aceita cheques / área para fumantes / acesso facilitado para deficientes físicos.
"Não faz reservas por telefone"

Tinoco precisa de ajuda


A vida de qualquer um tem as suas retas e curvas. Impossível escapar delas. No meio artístico não é diferente. Atrás do sucesso, fama, glamour e dinheiro também existem as dificuldades que atingem a todos. Não há quem neste Brasil, não importa lugar ou idade, que pelo menos uma vez não tenha ouvido falar de Tonico e Tinoco. Elesrepresentam a essência da verdadeira música sertaneja.


Pois bem, o Tinoco eventualmente ainda faz os seus shows,cobrando cachê bem abaixo do merecido e insuficiente para o pagamentoda quimioterapia da sua mulher, dona Nadir, em tratamento de um câncer no pâncreas. Para se ter uma idéia do seu drama, com plano de saúde emcarência, ele agora está rifando o único bem que lhe resta, um Gol 1998, para ajudar nas despesas. Algo tremendamente doloroso, para quem ainda faz a alegria de muita gente.
É um caso que poderia merecer melhor atenção do pessoal da música e programadores da TV.




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