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Fãs do Diário Sertanejo
O Rodeio no Brasil
09:11 |
Postado por
Adriana Ferraz |
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A história de Barretos se confunde com o rodeio brasileiro. Até 1955, Barretos era uma pacata cidade que tinha na pecuária como principal atividade econômica. O local era passagem obrigatória dos "corredores boiadeiros", como eram conhecidas as vias de transporte de gado entre um estado e outro. Barretos também era sede do Frigorífico Anglo, instalado em 1913 e de propriedade da família real inglesa, suas instalações lembram uma autêntica vila inglesa. Era na época o maior da América Latina.
Mas, eram os peões das comitivas, que reunidos para descansarem, acabavam criando mil maneiras para se divertirem. E como não podia deixar de ser, nestes encontros tentavam mostrar suas habilidades na lida com o gado. Nesta época era freqüente em Barretos a vinda de dançarinas de cabarés franceses para entreter fazendeiros e os peões de comitivas.
Em um sábado de 1947, na quermesse realizada pela Prefeitura Municipal de Barretos, na praça central da cidade, acontece o primeiro rodeio do país, realizado dentro de um cercado com arquibancadas. E foi assim, que em 1955, nasceu numa mesa de bar, OS INDEPENDENTES. Um grupo de rapazes solteiros e auto suficientes, como era a regra, ligados a agropecuária local, que teve a idéia de promover festas inspiradas na lida das fazendas, com o objetivo de arrecadar fundos para as entidades assistenciais da região.
Um ano depois, em 1956, foi lançada a 1ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos. Sob a lona de um velho circo, surgiu o modelo do evento rural de maior sucesso do país. Já na primeira festa, a principal atração foi o rodeio. E os mesmos peões que passavam meses viajando pelos estados brasileiros, agora eram estrelas da festa do Peão de Barretos.
Ninguém poderia imaginar que a partir daquele ano a história dos peões de boiadeiro mudaria para sempre, e que o destino de Barretos seria o de se tornar a capital do rodeio brasileiro. Tudo que ali era realizado servia como modelo para outras cidades que também começavam a promover suas festas.
O resultado foi que na década de 60 o número de eventos ligados ao rodeio no Brasil havia crescido muito, principalmente no estado de São Paulo. Muitos peões acabaram se transformado em competidores e corriam de uma festa para outra atrás dos prêmios. Mas era em Barretos que todos tentavam a "sorte grande". A cada ano a Festa de Barretos crescia. Em 1960, já era conhecida em todo o país. O Festival do Folclore de Barretos contava com a participação de países da América do Sul como Argentina, Uruguai, Paraguai, assim como várias regiões do Brasil.
O Rodeio hoje
Próximo a completar seus 50 anos, Barretos tem o reconhecimento internacional. A adrenalina que corre solta na arena, e a emoção do público fazem da festa um show que merece ser assistido. Gente de toda parte do Brasil vem conferir de perto a maior festa de rodeio do país.
Toneladas de equipamentos e equipes de Rodeio de todo o mundo compõem essa mega estrutura. Além das atrações internacionais nas arenas e nos palcos, é um dos eventos rurais que recebe o maior público do planeta.
A Festa de Barretos tem orgulho e respeito pelo seu passado, cuida com coragem e competência de seu presente, e olha o seu futuro com o entusiasmo de quem tem quase 50 anos de história para contar.
Existem famílias no rodeio brasileiro que se dedicam exclusivamente à criação de touros e cavalos para rodeios. Algumas se destacam como a família Falque de Catandura-SP, Paulo Emílio de São José do Rio Preto-SP e a família de Felipe Americano, neto do engenheiro Oscar americano. "Chicão" e seus dois filhos, representantes da família Falque, chamam especial atenção pelo comportamento caricato.
Os "toureiros" salvas-vidas garantem a segurança e a própria vida dos peões de rodeio. Vestidos de maneira espalhafatosa, para chamarem a atenção dos touros. Muitas vezes se posicionam entre o animal e o peão, após a queda da montaria. A dupla Django e Meio-Quilo se destacam, pois são vindos de famílias de toureiros de circo.
Vídeo sobre Cidade e a festa de Barretos:
FONTE: http://barretosthermaspark.catenaecastro.com/sobre-festa-do-peao-de-barretos
Mas, eram os peões das comitivas, que reunidos para descansarem, acabavam criando mil maneiras para se divertirem. E como não podia deixar de ser, nestes encontros tentavam mostrar suas habilidades na lida com o gado. Nesta época era freqüente em Barretos a vinda de dançarinas de cabarés franceses para entreter fazendeiros e os peões de comitivas.
Em um sábado de 1947, na quermesse realizada pela Prefeitura Municipal de Barretos, na praça central da cidade, acontece o primeiro rodeio do país, realizado dentro de um cercado com arquibancadas. E foi assim, que em 1955, nasceu numa mesa de bar, OS INDEPENDENTES. Um grupo de rapazes solteiros e auto suficientes, como era a regra, ligados a agropecuária local, que teve a idéia de promover festas inspiradas na lida das fazendas, com o objetivo de arrecadar fundos para as entidades assistenciais da região.
Um ano depois, em 1956, foi lançada a 1ª Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos. Sob a lona de um velho circo, surgiu o modelo do evento rural de maior sucesso do país. Já na primeira festa, a principal atração foi o rodeio. E os mesmos peões que passavam meses viajando pelos estados brasileiros, agora eram estrelas da festa do Peão de Barretos.
Ninguém poderia imaginar que a partir daquele ano a história dos peões de boiadeiro mudaria para sempre, e que o destino de Barretos seria o de se tornar a capital do rodeio brasileiro. Tudo que ali era realizado servia como modelo para outras cidades que também começavam a promover suas festas.
O resultado foi que na década de 60 o número de eventos ligados ao rodeio no Brasil havia crescido muito, principalmente no estado de São Paulo. Muitos peões acabaram se transformado em competidores e corriam de uma festa para outra atrás dos prêmios. Mas era em Barretos que todos tentavam a "sorte grande". A cada ano a Festa de Barretos crescia. Em 1960, já era conhecida em todo o país. O Festival do Folclore de Barretos contava com a participação de países da América do Sul como Argentina, Uruguai, Paraguai, assim como várias regiões do Brasil.
O Rodeio hoje
Próximo a completar seus 50 anos, Barretos tem o reconhecimento internacional. A adrenalina que corre solta na arena, e a emoção do público fazem da festa um show que merece ser assistido. Gente de toda parte do Brasil vem conferir de perto a maior festa de rodeio do país.
Toneladas de equipamentos e equipes de Rodeio de todo o mundo compõem essa mega estrutura. Além das atrações internacionais nas arenas e nos palcos, é um dos eventos rurais que recebe o maior público do planeta.
A Festa de Barretos tem orgulho e respeito pelo seu passado, cuida com coragem e competência de seu presente, e olha o seu futuro com o entusiasmo de quem tem quase 50 anos de história para contar.
Existem famílias no rodeio brasileiro que se dedicam exclusivamente à criação de touros e cavalos para rodeios. Algumas se destacam como a família Falque de Catandura-SP, Paulo Emílio de São José do Rio Preto-SP e a família de Felipe Americano, neto do engenheiro Oscar americano. "Chicão" e seus dois filhos, representantes da família Falque, chamam especial atenção pelo comportamento caricato.
Os "toureiros" salvas-vidas garantem a segurança e a própria vida dos peões de rodeio. Vestidos de maneira espalhafatosa, para chamarem a atenção dos touros. Muitas vezes se posicionam entre o animal e o peão, após a queda da montaria. A dupla Django e Meio-Quilo se destacam, pois são vindos de famílias de toureiros de circo.
Vídeo sobre Cidade e a festa de Barretos:
FONTE: http://barretosthermaspark.catenaecastro.com/sobre-festa-do-peao-de-barretos
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