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Fãs do Diário Sertanejo
Este tal de Rock Rural...
09:14 |
Postado por
Adriana Ferraz |
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Passeando pela rede encontrei esta postagem, do meu amigo Ray (Banda Rio Claro)....
Foto Miguel Mello
Dia desses, encontrei com o Gleno Rossi na casa da Adriana do Blog Diário Sertanejo. Lá, falamos sobre o rumo de nossos trabalhos, e relembramos o tempo em que o woodstock ainda visitava as revistas e os rebeldes sonhos da juventude brasileira dos anos 70. Foi quando alguns músicos, sentindo o cheiro de mato e todas "aquelas viagens", seguiram na direção dos folks de Dylan e adicionaram guitarras com violas de aço em melodias no clima progressivo.
Na verdade, na verdade: depois de muitos anos, esse tal de rock rural está de volta com novos timbres e sotaques. Não estamos sozinhos. Tem a galera do Matuto Moderno, Paulo Simões, Hillbilly Rawhide, Zé Helder, o Viola Quebrada e Zé Viola Proressive Band.
Todos confessando influências no trabalho de Sá, Rodrix e Guarabyra e nos caminhos do Rock and Roll, que desde o Blues e Rockabilly, sempre assumiu seu lado caipira.
Felizmente, ainda existe música que fala do interior sem "borboletas e coisas esotéricas" na cabeça!
Foto Miguel Mello
Dia desses, encontrei com o Gleno Rossi na casa da Adriana do Blog Diário Sertanejo. Lá, falamos sobre o rumo de nossos trabalhos, e relembramos o tempo em que o woodstock ainda visitava as revistas e os rebeldes sonhos da juventude brasileira dos anos 70. Foi quando alguns músicos, sentindo o cheiro de mato e todas "aquelas viagens", seguiram na direção dos folks de Dylan e adicionaram guitarras com violas de aço em melodias no clima progressivo.
Na verdade, na verdade: depois de muitos anos, esse tal de rock rural está de volta com novos timbres e sotaques. Não estamos sozinhos. Tem a galera do Matuto Moderno, Paulo Simões, Hillbilly Rawhide, Zé Helder, o Viola Quebrada e Zé Viola Proressive Band.
Todos confessando influências no trabalho de Sá, Rodrix e Guarabyra e nos caminhos do Rock and Roll, que desde o Blues e Rockabilly, sempre assumiu seu lado caipira.
Felizmente, ainda existe música que fala do interior sem "borboletas e coisas esotéricas" na cabeça!
Marcadores:
Banda Rio Claro,
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