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Opiniões mudam...Música sertaneja? Admito: era a última coisa que eu pensava em ouvir...

Hoje eu estava passeando pela rede quando achei este texto bem interessante. Confesso que não é meu caso, pois sempre fui apaixonada peo estilo sertanejo. Mas, adorei o que o Silvio Essinger (editor | Colunista da Garagem do Faustão) escreveu.

Então, segue aí para vocês....


Música sertaneja? Admito: era a última coisa que eu pensava em ouvir na vida. Quando era adolescente, até achava divertido e instrutivo ouvir o pessoal fazendo suas modas de viola, domingo de manhã, no programa Som Brasil. Mas, de resto, para mim a música sertaneja era um infindável chororô, um monte de canções de dor de corno, um mundo de duplas vocais que eu não saberia distinguir umas das outras… Enfim, a música menos jovem e interessante que eu poderia encontrar sobre a face da Terra.

Um dia, tentei explicar à Carol Sanches porque eu não tinha a menor empatia pelo sertanejo – gênero do qual ela, por sinal, é grande fã. “Sabe, Carol, eu sou carioca, raramente vou a uma fazenda ou vejo um boi…” Foi algo assim, uma ridícula tentativa de explicação, piada sem graça que expôs todos os meus preconceitos musicais. Envergonhei-me depois, é claro. Mas um fato restava: a música sertaneja nunca tinha feito parte da minha vida, por mais boa vontade que eu tivesse, por mais que tivesse chorado ao ver o filme Dois Filhos de Francisco. Talvez eu fosse mesmo um caso perdido, um cérebro danificado pela audição excessiva de heavy metal, punk rock e funk carioca. Talvez fosse isso.

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