"Duplas Sertanejas"
- Cezar e Paulinho
- Diego e Ricardo
- Edson e Hudson
- Eduardo Costa
- Eric e Leo
- Fábio e Fernando
- Fernando e Sorocaba
- Gabriel e Santiago
- Guilherme e Giulliano
- Henrique e Vinícius
- Hermes Prada
- Jads e Jadson
- Jales e Joelson
- João Neto e Frederico
- Jorge e Mateus
- Léo e Gabriel
- Léo Magalhães
- Ludi e Rafa
- Luna
- Marcos e Belutti
- Marcos e Vinícius
- Maria Cecília e Rodolfo
- Ney e Anderson
- Paula Fernandes
- Pedro e Thiago
- Pedro Paulo e Matheus
- Rene e Ronaldo
- Rick e Rangel
- Rildo e Riany
- Robério e Rogério
- Roger e Robson
- Roger e Rogério
- Roni e Ricardo
- Roniel e Rafael
- Sérgio e Eduardo
- Sérgio e Serginho
- Sérgio Reis
- Thiago e Donizeti
- Tom e Arnaldo
- Tuta Guedes
- Ulisses e Moisés
- Victor e Leo
- Vitor e Vitória
- Vitor Hugo e Daniel
- Zé Henrique e Gabriel
Fãs do Diário Sertanejo
"Espaço aos solos"
08:03 |
Postado por
Adriana Ferraz |
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Crônica - por Carlos Pitty
Bom gente, quero falar de um assunto que, me lembro bem quando cheguei à São Paulo, isso em 2005, quando se tentava vender show sertanejo, a exigência da moda era o trabalho em duplas. Os contratantes, por exemplo, logo pediam: “É dupla? Se não for, não contrato!” Aposto que muitos artistas sertanejos podem confirmar isso. Hoje, seria uma pergunta desnecessária.
Graças a Deus que o tempo passou, a tecnologia avançou e o Brasil desponta como um dos países com grandes índices de crescimento. Por mais que, em alguns setores, nosso país ainda marche lentamente, em outros vem com pressão total; seja na indústria, medicina, no esporte mais precisamente no futebol, uma paixão nacional, ou em nossa música, que é um dos grandes outdoors de nosso país lá fora. A mudança de mentalidade acompanha as novas tendências...
Respeitando todas as classes e todos os estilos, a música sertaneja tem grande fatia no mercado nacional, sendo como intérpretes, como compositores ou no ramo de vendas de shows. Com a pirataria em foco, sem medo de ser feliz, o mercado fonográfico luta constantemente pelos números da sobrevivência, por parte das gravadoras, tanto quanto os independentes. Cada macaco no seu galho, o sertanejo, que até bom tempo atrás se limitava aos bonitos duos, teve que se render às ousadias também dos cantores solos.
Os números não mentem e artistas como Eduardo Costa, Luan Santana, entre outros comprovam agenda intensa de shows, a audácia do cantor Edson, que após longos anos com o irmão Hudson assume fase solo e ainda sem esquecer Leonardo e Daniel, estes com agenda menor por opção de escolha. É claro que não podemos desmerecer de nossa lista, duplas como Victor e Léo, Jorge e Matheus, João Bosco e Vinícios, Fernando e Sorocaba entre outros campeões em vendas.
O que quero dizer é que hoje, tanto um artista solo como em dupla, o peso ou a medida é igual. Felizmente acabaram as comparações e o que vale é o lado artista prevalecer e o público aceitar.
Assim sendo, salve a nossa música brasileira, viva ao ouvinte de bom gosto e amém à nossa música sertaneja que a cada dia conquista mais e mais espaço no cenário nacional e tão logo seja assim também no mercado internacional!
Não importando os números, se em voz solo ou em dupla, aceitem as novidades de nossa música, como aceitamos a tecnologia em nossas vidas...
Amigo, você não citou alguns companheiros do country que eu não poderia esquecer, como Billy Nelson (não é Willy), Gleno Rossi, e das gatíssimas Najara Lheander e Paula Fernandes....
Bom gente, quero falar de um assunto que, me lembro bem quando cheguei à São Paulo, isso em 2005, quando se tentava vender show sertanejo, a exigência da moda era o trabalho em duplas. Os contratantes, por exemplo, logo pediam: “É dupla? Se não for, não contrato!” Aposto que muitos artistas sertanejos podem confirmar isso. Hoje, seria uma pergunta desnecessária.
Graças a Deus que o tempo passou, a tecnologia avançou e o Brasil desponta como um dos países com grandes índices de crescimento. Por mais que, em alguns setores, nosso país ainda marche lentamente, em outros vem com pressão total; seja na indústria, medicina, no esporte mais precisamente no futebol, uma paixão nacional, ou em nossa música, que é um dos grandes outdoors de nosso país lá fora. A mudança de mentalidade acompanha as novas tendências...
Respeitando todas as classes e todos os estilos, a música sertaneja tem grande fatia no mercado nacional, sendo como intérpretes, como compositores ou no ramo de vendas de shows. Com a pirataria em foco, sem medo de ser feliz, o mercado fonográfico luta constantemente pelos números da sobrevivência, por parte das gravadoras, tanto quanto os independentes. Cada macaco no seu galho, o sertanejo, que até bom tempo atrás se limitava aos bonitos duos, teve que se render às ousadias também dos cantores solos.
Os números não mentem e artistas como Eduardo Costa, Luan Santana, entre outros comprovam agenda intensa de shows, a audácia do cantor Edson, que após longos anos com o irmão Hudson assume fase solo e ainda sem esquecer Leonardo e Daniel, estes com agenda menor por opção de escolha. É claro que não podemos desmerecer de nossa lista, duplas como Victor e Léo, Jorge e Matheus, João Bosco e Vinícios, Fernando e Sorocaba entre outros campeões em vendas.
O que quero dizer é que hoje, tanto um artista solo como em dupla, o peso ou a medida é igual. Felizmente acabaram as comparações e o que vale é o lado artista prevalecer e o público aceitar.
Assim sendo, salve a nossa música brasileira, viva ao ouvinte de bom gosto e amém à nossa música sertaneja que a cada dia conquista mais e mais espaço no cenário nacional e tão logo seja assim também no mercado internacional!
Não importando os números, se em voz solo ou em dupla, aceitem as novidades de nossa música, como aceitamos a tecnologia em nossas vidas...
Amigo, você não citou alguns companheiros do country que eu não poderia esquecer, como Billy Nelson (não é Willy), Gleno Rossi, e das gatíssimas Najara Lheander e Paula Fernandes....
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