Eu já fiz minha parte e sou muito feliz pela escolha. Adotei uma cadela de seis meses, cruza de uma dushound com um dálmata.

Ela havia sido acolhida por uma família no intuito de adaptar o filho, que tem entre dois a três anos e é deficiente visual, aos cães. Afinal, a criança vai necessitar de um cão-guia, que geralmente já chega adulto.

Imagina para alguém que não vê, de repente pegar em algo peludo e vivo? A criança poderia assustar-se. Por isso os pais adotaram a Yasmim, ainda bebê, para uma adaptação da criança.

Mas, nossa doce Yasmim é elétrica, daquelas ligadas em 220w. Ela pula sempre que vê alguém, e quer fazer festinha pois é muito carente. A atentada cadelinha não pode ver um colo que tenta enfiar-se nele à qualquer custo. Portanto, a criança assustava-se e não se adaptou...Uma pena, pois vi que era uma excelente família.

Mas, Deus me colocou no caminho para dar conforto à cadela e aos ex-donos, que já haviam criado amor pela fofa e esperavam alguém que a amasse como eles....Eis me aqui!!!