"Duplas Sertanejas"
- Cezar e Paulinho
- Diego e Ricardo
- Edson e Hudson
- Eduardo Costa
- Eric e Leo
- Fábio e Fernando
- Fernando e Sorocaba
- Gabriel e Santiago
- Guilherme e Giulliano
- Henrique e Vinícius
- Hermes Prada
- Jads e Jadson
- Jales e Joelson
- João Neto e Frederico
- Jorge e Mateus
- Léo e Gabriel
- Léo Magalhães
- Ludi e Rafa
- Luna
- Marcos e Belutti
- Marcos e Vinícius
- Maria Cecília e Rodolfo
- Ney e Anderson
- Paula Fernandes
- Pedro e Thiago
- Pedro Paulo e Matheus
- Rene e Ronaldo
- Rick e Rangel
- Rildo e Riany
- Robério e Rogério
- Roger e Robson
- Roger e Rogério
- Roni e Ricardo
- Roniel e Rafael
- Sérgio e Eduardo
- Sérgio e Serginho
- Sérgio Reis
- Thiago e Donizeti
- Tom e Arnaldo
- Tuta Guedes
- Ulisses e Moisés
- Victor e Leo
- Vitor e Vitória
- Vitor Hugo e Daniel
- Zé Henrique e Gabriel
Fãs do Diário Sertanejo
Sertanejo tamanho família
06:00 |
Postado por
Adriana Ferraz |
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Por: Carlos Pitty
Filho de peixe, peixinho é! E quando é irmão? Sobrinho? Primo? E por aí vai! O fato é que a música sertaneja está no sangue e muitos seguem os mesmos caminhos dos seus parentes.
A cada crônica fico pensando o que falar, buscando temas e sugestões que sejam a realidade do que vivemos em nossa música. Bem, e ouvindo algumas canções antigas me deparei com vários cantores ligados a duplas sertanejas; então achei que era um assunto a ser comentado.
Eu, um tremendo curioso, comecei então minha pesquisa. Muitos artistas eu já conhecia e sabia a história, pois trabalhei muito tempo em rádio, como a Vicente Pallotti em Coronel Vivida e a Rádio Club de Palmas, ambas no estado do Paraná. As duas emissoras com acervos grandiosos ainda dos tempos do vinil. Entrei no rádio em 1994, quando o Brasil de Parreira disputava a Copa do Mundo nos Estados Unidos e na final, após Bággio perder o pênalti, nosso país foi tetra campeão mundial!
Lembro-me muito bem nos embalos de domingo à tarde, quando não tinha futebol, eu começava minha comunicação e programava tudo do sertanejo. Eu tinha acesso a aproximadamente 15 ou 20 mil discos e tocava o que eu mais gostava. Como meu tema hoje é falar da família sertaneja e artistas do mesmo sangue, quero então citar duplas, artistas que seguiram passos de irmãos, primos, sobrinhos por exemplo.
Dizem por aí que irmãos sempre se deram melhor na carreira, mas muitos amigos ao formar dupla foram bem mais longe.
Lembrando o sertanejo lá das antigas, Zico e Zéca com Liu e Léu têm parentesco com Vieira e Vieirinha: eram sobrinhos. Tonico e Tinoco, dupla pioneira da nossa música sertaneja, eram irmãos. Tonico já está tocando sua viola nos palcos lá de cima, enquanto Tinoco continua sua missão por estes lados.
José e Durval de Lima, ou seja, Chitãozinho e Xororó, enfim a Família Lima é grandiosa na música. Sandy e Junior, filhos de Xororó, que após anos de estrada juntos ainda seguem na música, porém em caminhos diferentes. Sandy acabou de lançar seu cd solo e é casada com Lucas, também ligado à música, que pertence ao Grupo Família Lima e o Junior além de produzir está na estrada com a banda 9 mil Anjos.
Por falar em Chitãozinho e Xororó, vocês sabiam que um irmão dos artistas também se juntou à um irmão de Leandro e Leonardo formando uma dupla nos anos 90? Tiãozinho e Alessandro, dupla hoje desfeita, teve seu espaço com suas músicas sendo executadas nas rádios especialmente interioranas do Brasil. Destaque para “Coceira de bem querer” - 5ª faixa do lado A do disco, tema da novela global “Despedida de solteiro” de 1992. Bem, a dupla ao que sei não existe mais e Tiãozinho trabalha na parte executiva com seus irmãos Chitãozinho e Xororó. Já Alessandro, com seu timbre, lembra muito seu irmão Leonardo que segue carreira até hoje. Léo formou dupla com Leandro, morto de câncer em 1998. Relacionado a Leandro e Leonardo, não podemos esquecer dos filhos Pedro e Thiago e ainda houve a dupla Carlos e Nando, depois Carlos e Alessandro e ainda Mauricio e Mauri, ligados à família Costa e Silva e que lançaram discos nos anos 90.
Há provas reais que família unida, vence unida! Cito exemplos como Gian e Giovani, Guilherme e Santiago, Victor e Léo e Zezé di Camargo e Luciano que até hoje continuam não dividindo o mesmo chuveiro, mas sim o mesmo espaço, ou seja, o palco. Há casos de duplas de irmãos que ficaram na corda banda como Chrystian e Ralf, foi e voltou e Edson e Hudson foi e acho pouco provável voltarem a cantar juntos. Falando em Zezé Di Camargo que tem a filha Vanessa ligada ao meio musical e, ao que se noticia por aí, excluiu o sobrenome Camargo para se desvincular do meio sertanejo. Ela, além do pai Zezé, tem o tio Luciano e o tio Camargo (Camarguinho) que fez dupla com Cleiton e conquistaram bom espaço interpretando a música “Agenda Rabiscada”. Até onde tenho notícia, Cleiton é primo do Camargo e, portanto também de Zezé di Camargo e Luciano. Atualmente Camargo faz dupla com Marcelinho de Lima e o Cleiton cantou uns tempos em dupla com o Huggo. Ah, a família Camargo ainda tem Wellington que é cantor gospel, ufa!
Se pesquisarmos minuciosamente, a música sertaneja nos premiaria com outros tantos nomes em família, grandes artistas os quais, devido ao espaço aqui, não seria possível todos serem citados. O fato é que de mão em mão, braço a braço, com o sangue na veia, a música sertaneja continua nos surpreendendo, grandiosa como coração de mãe, sempre cabendo mais um e no melhor estilo, tamanho família!
Filho de peixe, peixinho é! E quando é irmão? Sobrinho? Primo? E por aí vai! O fato é que a música sertaneja está no sangue e muitos seguem os mesmos caminhos dos seus parentes.
A cada crônica fico pensando o que falar, buscando temas e sugestões que sejam a realidade do que vivemos em nossa música. Bem, e ouvindo algumas canções antigas me deparei com vários cantores ligados a duplas sertanejas; então achei que era um assunto a ser comentado.
Eu, um tremendo curioso, comecei então minha pesquisa. Muitos artistas eu já conhecia e sabia a história, pois trabalhei muito tempo em rádio, como a Vicente Pallotti em Coronel Vivida e a Rádio Club de Palmas, ambas no estado do Paraná. As duas emissoras com acervos grandiosos ainda dos tempos do vinil. Entrei no rádio em 1994, quando o Brasil de Parreira disputava a Copa do Mundo nos Estados Unidos e na final, após Bággio perder o pênalti, nosso país foi tetra campeão mundial!
Lembro-me muito bem nos embalos de domingo à tarde, quando não tinha futebol, eu começava minha comunicação e programava tudo do sertanejo. Eu tinha acesso a aproximadamente 15 ou 20 mil discos e tocava o que eu mais gostava. Como meu tema hoje é falar da família sertaneja e artistas do mesmo sangue, quero então citar duplas, artistas que seguiram passos de irmãos, primos, sobrinhos por exemplo.
Dizem por aí que irmãos sempre se deram melhor na carreira, mas muitos amigos ao formar dupla foram bem mais longe.
Lembrando o sertanejo lá das antigas, Zico e Zéca com Liu e Léu têm parentesco com Vieira e Vieirinha: eram sobrinhos. Tonico e Tinoco, dupla pioneira da nossa música sertaneja, eram irmãos. Tonico já está tocando sua viola nos palcos lá de cima, enquanto Tinoco continua sua missão por estes lados.
José e Durval de Lima, ou seja, Chitãozinho e Xororó, enfim a Família Lima é grandiosa na música. Sandy e Junior, filhos de Xororó, que após anos de estrada juntos ainda seguem na música, porém em caminhos diferentes. Sandy acabou de lançar seu cd solo e é casada com Lucas, também ligado à música, que pertence ao Grupo Família Lima e o Junior além de produzir está na estrada com a banda 9 mil Anjos.
Por falar em Chitãozinho e Xororó, vocês sabiam que um irmão dos artistas também se juntou à um irmão de Leandro e Leonardo formando uma dupla nos anos 90? Tiãozinho e Alessandro, dupla hoje desfeita, teve seu espaço com suas músicas sendo executadas nas rádios especialmente interioranas do Brasil. Destaque para “Coceira de bem querer” - 5ª faixa do lado A do disco, tema da novela global “Despedida de solteiro” de 1992. Bem, a dupla ao que sei não existe mais e Tiãozinho trabalha na parte executiva com seus irmãos Chitãozinho e Xororó. Já Alessandro, com seu timbre, lembra muito seu irmão Leonardo que segue carreira até hoje. Léo formou dupla com Leandro, morto de câncer em 1998. Relacionado a Leandro e Leonardo, não podemos esquecer dos filhos Pedro e Thiago e ainda houve a dupla Carlos e Nando, depois Carlos e Alessandro e ainda Mauricio e Mauri, ligados à família Costa e Silva e que lançaram discos nos anos 90.
Há provas reais que família unida, vence unida! Cito exemplos como Gian e Giovani, Guilherme e Santiago, Victor e Léo e Zezé di Camargo e Luciano que até hoje continuam não dividindo o mesmo chuveiro, mas sim o mesmo espaço, ou seja, o palco. Há casos de duplas de irmãos que ficaram na corda banda como Chrystian e Ralf, foi e voltou e Edson e Hudson foi e acho pouco provável voltarem a cantar juntos. Falando em Zezé Di Camargo que tem a filha Vanessa ligada ao meio musical e, ao que se noticia por aí, excluiu o sobrenome Camargo para se desvincular do meio sertanejo. Ela, além do pai Zezé, tem o tio Luciano e o tio Camargo (Camarguinho) que fez dupla com Cleiton e conquistaram bom espaço interpretando a música “Agenda Rabiscada”. Até onde tenho notícia, Cleiton é primo do Camargo e, portanto também de Zezé di Camargo e Luciano. Atualmente Camargo faz dupla com Marcelinho de Lima e o Cleiton cantou uns tempos em dupla com o Huggo. Ah, a família Camargo ainda tem Wellington que é cantor gospel, ufa!
Se pesquisarmos minuciosamente, a música sertaneja nos premiaria com outros tantos nomes em família, grandes artistas os quais, devido ao espaço aqui, não seria possível todos serem citados. O fato é que de mão em mão, braço a braço, com o sangue na veia, a música sertaneja continua nos surpreendendo, grandiosa como coração de mãe, sempre cabendo mais um e no melhor estilo, tamanho família!
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