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Fãs do Diário Sertanejo
Setor agrícola condena Programa Nacional de Direitos Humanos
08:55 |
Postado por
Adriana Ferraz |
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Assim como o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e os militares, o setor agrícola também reagiu ao decreto do presidente Lula, que instituiu o Programa Nacional de Direitos Humanos.
Segundo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), o programa discrimina o setor agrícola ao afirmar que o agronegócio viola os direitos humanos.
Para a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (DEM/TO), o governo de elaborou um plano ideológico contra o agronegócio ao afirmar que o setor não tem compromisso com os direitos humanos de pequenos lavradores.
Kátia Abreu diz que uma parte deste governo tem tendências radicais e de esquerda. "Isso é uma plataforma socialista de governo, uma tentativa explícita de segregação do nosso setor", afirmou.
O ponto de divergência está no estimulo a realização de audiências, para discutir a reintegração de posse de terras invadidas. As citadas reuniões deverão acontecer contando com a presença dos invasores e dos proprietários das terras. "Este plano pretende que, antes que um juiz possa decidir se vai devolver a propriedade invadida para o produtor, sugere uma audiência pública com vários participantes. Vou sentar e mediar com o crime?", questiona. A senadora pede que o presidente Lula reveja a situação.
Segundo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), o programa discrimina o setor agrícola ao afirmar que o agronegócio viola os direitos humanos.
Para a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (DEM/TO), o governo de elaborou um plano ideológico contra o agronegócio ao afirmar que o setor não tem compromisso com os direitos humanos de pequenos lavradores.
Kátia Abreu diz que uma parte deste governo tem tendências radicais e de esquerda. "Isso é uma plataforma socialista de governo, uma tentativa explícita de segregação do nosso setor", afirmou.
O ponto de divergência está no estimulo a realização de audiências, para discutir a reintegração de posse de terras invadidas. As citadas reuniões deverão acontecer contando com a presença dos invasores e dos proprietários das terras. "Este plano pretende que, antes que um juiz possa decidir se vai devolver a propriedade invadida para o produtor, sugere uma audiência pública com vários participantes. Vou sentar e mediar com o crime?", questiona. A senadora pede que o presidente Lula reveja a situação.
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