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Presidente da CNA: mortes no campo são crimes comuns
08:44 |
Postado por
Adriana Ferraz |
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Por: Carolina Benevides / O Globo
Senadora Kátia Abreu classifica como "oportunismo" o tratamento dado aos assassinatos
No dia em que mais um trabalhador rural foi morto no campo, a senadora Kátia Abreu (TO) classificou de “oportunismo” o tratamento dado às mortes, que, segundo ela, são crimes comuns. Nas últimas semanas, cinco ativistas foram assassinados.
— Isso é oportunismo. É querer usar uma situação trágica, inaceitável para todos, e culpar uma lei ambiental ou o Código Florestal — disse Kátia, que é presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). — É lamentável, mas a segurança pública tem sido um problema nacional. Em 2009, a CNA pediu ao Ministério da Justiça um plano de combate às invasões de terra e nada foi feito.
Líder da bancada ruralista, o deputado federal Moreira Mendes (PPS-RO) disse lamentar as mortes, mas também classificou os episódios como “oportunismo”. Para ele, o destaque que o governo vem dando às mortes é uma estratégia para desviar a opinião pública da crise envolvendo Antonio Palocci, ministro da Casa Civil:
— Assassinatos ocorrem todos os dias em todos os lugares do Brasil, com velocidade muito maior. Há uma tentativa de confundir a opinião pública por conta dessa história do Palocci.
Em relação ao Código Florestal, que agora tramita no Senado e vai ser analisado por três comissões, Kátia disse que o ideal seria votá-lo antes do recesso de julho:
— Esse prazo de 180 dias não é necessário, acho lamentável. Há uma insegurança no campo que se arrasta por mais de dez anos, e a insegurança jurídica faz com que produtores se retraiam.
Kátia ressaltou ainda que “anistia não existe” no texto aprovado pela Câmara.
— Entendo que anistia é suspender a cobrança de multa sem pedir contrapartida. Então, anistia não existe.
Senadora Kátia Abreu classifica como "oportunismo" o tratamento dado aos assassinatos
No dia em que mais um trabalhador rural foi morto no campo, a senadora Kátia Abreu (TO) classificou de “oportunismo” o tratamento dado às mortes, que, segundo ela, são crimes comuns. Nas últimas semanas, cinco ativistas foram assassinados.
— Isso é oportunismo. É querer usar uma situação trágica, inaceitável para todos, e culpar uma lei ambiental ou o Código Florestal — disse Kátia, que é presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). — É lamentável, mas a segurança pública tem sido um problema nacional. Em 2009, a CNA pediu ao Ministério da Justiça um plano de combate às invasões de terra e nada foi feito.
Líder da bancada ruralista, o deputado federal Moreira Mendes (PPS-RO) disse lamentar as mortes, mas também classificou os episódios como “oportunismo”. Para ele, o destaque que o governo vem dando às mortes é uma estratégia para desviar a opinião pública da crise envolvendo Antonio Palocci, ministro da Casa Civil:
— Assassinatos ocorrem todos os dias em todos os lugares do Brasil, com velocidade muito maior. Há uma tentativa de confundir a opinião pública por conta dessa história do Palocci.
Em relação ao Código Florestal, que agora tramita no Senado e vai ser analisado por três comissões, Kátia disse que o ideal seria votá-lo antes do recesso de julho:
— Esse prazo de 180 dias não é necessário, acho lamentável. Há uma insegurança no campo que se arrasta por mais de dez anos, e a insegurança jurídica faz com que produtores se retraiam.
Kátia ressaltou ainda que “anistia não existe” no texto aprovado pela Câmara.
— Entendo que anistia é suspender a cobrança de multa sem pedir contrapartida. Então, anistia não existe.
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